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Se até ontem era praticamente impossível existir algum lugar mais tenso que o Palácio do Planalto, agora existe. As sedes da Globo em Brasília e no Rio de Janeiro vivem um “climão” misturado com uma “ressaca moral” desde o vazamento do áudio de Giuliana Morrone no intervalo da edição de sexta-feira (8) do Bom Dia Brasil.
O caos pelos corredores da maior rede de televisão da América Latina foi instaurado ainda na tarde de ontem (11). Poucos minutos depois de a Coluna do Leo Dias publicar o áudio em que a âncora do matinal chamava Regina Duarte e Alexandre Garcia de “gagás”, o assunto já era comentado em grupos de WhatsApp dos profissionais do Jornalismo.
Em um deles, com a presença de gerentes do setor, houve uma promessa: a de que o funcionário responsável pelo vazamento do áudio seria descoberto pela Globo e “caçado”. Nas rodas de conversa, equipes dos noticiários tentavam apontar possíveis culpados ao bel prazer. Em paralelo a isso, Alexandre Garcia se isolou do mundo. Ele passou a ignorar todos os pedidos de posicionamento feitos por veículos de imprensa, assim como as insistentes tentativas feitas por esta Coluna. Na noite de ontem, após sete horas de espera, ele apenas nos respondeu dizendo que falaria sobre o assunto no YouTube.